quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Periféricos de Entrada & Saída


Periféricos de Entrada e de Saída

Entrada/saída, é um termo utilizado quase que exclusivamente no ramo da informática, indicando entrada (inserção) de dados por meio de algum código ou programa, para algum outro programa ou hardware, bem como a sua saída (obtenção de dados) ou retorno de dados, como resultado de alguma operação de algum programa, consequentemente resultado de alguma entrada.

São exemplos de unidades de entrada de um computador: disco rígido, microfone, teclado, mouse, tela sensível ao toque, Scanner, Leitor de código de barras, Telemóvel, Pendrive, Máquina fotográfica digital, Webcam, Joystick e outros acessórios de jogos.

São exemplos de unidades de saída de um computador: monitor, caixas de som, impressora.










   

Algumas unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígido, disco flexível ou disquete, monitor sensível a toques, pendrive, Joystick vibratório e impressora.
Ao contrário do que se pode pensar a interface de entrada e saída não é só o conector físico e sim também o responsável pela comunicação lógica entre o barramento (fios elétricos condutores em paralelo) e o dispositivo. Essa função de conexão foi basicamente desenvolvida para que seja possível a comunicação entre vários dispositivos, fazendo com que a velocidade do barramento seja mais bem aproveitada e ainda tanto os periféricos quanto os elementos essenciais tenham programação/produção mais voltada ao seu desempenho, deixando a interconexão com as interfaces de entrada e saída.


































quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sinal Analógico & Digital

Sinal analógico: Estes são sinais contínuos cuja variação em relação ao tempo é a representação proporcional de outra variável temporal. Um velocímetro analógico de ponteiro. Ex: um termómetro analógico de mercúrio e uma balança analógica de mola.





Dispositivos trabalhados à mão, com pedra e papel, para a interpretação direta de sinais análogos através do uso de analogia, como os citados acima, constituem o grupo de dispositivos literalmente analógicos. Nma balança de molas, a resposta do mecanismo a um estimulo físico acarreta no apontamento a um valor numérico (Ex: Através do deslocamento de um ponteiro em relação a uma escala numérica desenhada por onde o ponteiro se desloca); o valor obtido do sistema, então, será interpretado analogicamente e diretamente. No caso da balança, a número apontado na escala após o ponteiro repousar pode ser interpretado como um medida de massa ou força.




Sinal Digital é um frequência com valores discretos (contínuos) no tempo e em longitude. Isso significa que um sinal digital só é definido para determinados instantes de frequência, e que o conjunto de valores que pode assumir é finito.

 Os sinais digitais convertem as vozes dos locutores numa série de uns e zeros. Essa tecnologia degrada um pouco o sinal, porque uns e zeros não são uma representação fiel da sua voz. No entanto, o sinal digital é robusto. Ele pode ser corrigido usando rotinas de correção de erro se houver interferência. Além disso, os sinais digitais podem ser compactados, tornando os sistemas muito mais eficientes do que os analógicos.

 
A Digitalização de sinais analógicos é obtida com três processos:
  • 1.Amostragem: Discretização do sinal analógico original no tempo.
  • 2.Quantização: Discretização da amplitude do sinal amostrado.
  • 3.Codificação: Atribuição de códigos (geralmente binários) às amplitudes do sinal quantizado.


A amostragem é o processo que permite a retenção de um conjunto finito de valores discretos dos sinais analógicos.
A Quantização quantifica a infinidade de valores que a amplitude do sinal apresenta. O circuito electrónico que efectua esta conversão designa-se por conversor analógico-digital (A/D ou do inglês ADC)

A Codificação é o processo que codifica os valores das amplitudes dos impulsos PAM, por uma sequência de bits com valor de 0 ou 1.









Fontes: Manual de Aplicações Informáticas B do 12º ano com a autoria de Dalila Fonseca, Deolinda Pacheco, Fernando Marques e Ricardo Soares.
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